Desde 2013. Blogue para aprendentes de português estândar, para alfabetização, bastante indicado para português como L2.
São propostas de exercícios de Mediação, Compreensão oral, expressão escrita, etc para serem resolvidos nas aulas da escola.
Gusttavo Lima, nome artístico de Nivaldo Batista Lima, é um cantor, compositor e multi-instrumentista brasileiro de música SERTANEJA. Nascimento: 3 de setembro de 1989.
Inicialmente tal estilo de música foi propagado por uma série de duplas, com a utilização de violas e dueto vocal. Esta tradição segue até os dias atuais, tendo a dupla geralmente caracterizada por cantores com voz tenor (mais aguda), nasal e uso acentuado de um falsete típico.
Muitos estudiosos seguem a tendência tradicional de integrar as músicas caipira e sertaneja como subgéneros dentro um só conjunto musical, estabelecendo fases e divisões: de 1929 até 1944, como "música caipira" (ou "música sertaneja raiz"); do pós-guerra até a década de 1960, como uma fase de transição da velha música caipira rumo à constituição do atual gênero sertanejo; e do final dos anos sessenta até à atualidade, como música "sertaneja romântica"
Poetisa de Setúbal muito popular na "blogosfera" e subversiva autora de três livros de poemas: "Erotismo na cidade", "Palavras mutantes" e "Encandescente".
Um dia final, de um mês qualquer. Ela riu: - Estás ridículo nesse fato. Mas era o combinado. Ele disse: - E tu és só camisola e gola alta. Como tinhas prometido. Sentaram-se num banco ao acaso Porque o acaso os juntara No acaso caminharam E o acaso os levara àquele banco, áquele jardim Onde trocando vidas riram dos sucessos e riram dos fracassos E riram dos medos e das perdas E das esperanças e das desilusões Ele apertado num fato caro, a viola ao lado Ela camisola de gola alta e caneta na mão. Trocaram também silêncios porque a amizade Não é só feita de palavras Mas de compassos De dar tempo ao tempo De sabe esperar. Ela disse: - Anoiteceu, está lua cheia! Como tínhamos combinado. Ele respondeu: - Pedi hoje à lua o brilho como te tinha prometido.
E juntos caminharam até à ponte acordada Onde entoaram trovas à lua Cantos de vida Gritos de revolta Ele de fato novo e uma viola que ria Ela de gola alta e caneta arma na mão. E a noite era deles, porque única, prometida Porque era a noite de rindo de si Rir da vida Porque era a noite de soltar pranto Grito e voz. E a cidade parou para ouvir o canto E a cidade surpresa olhou com espanto Quem ousava quebrar o silêncio da cidade morta Quem se suspendia na ponte que separa as margens Entre a vida igual e a vida prometida. E em baixo o rio era corrente contínua Nunca antes quebrada, inalterável, monótona. E na ponte prometida olharam a corrente E na ponte prometida deram um passo em frente Ele de fato novo, ela de gola alta.
E no dia seguinte a cidade viu assombrada No rio parado que separa as margens contínuas da vida Um fato novo que tocava uma guitarra E uma camisola cara empunhando uma caneta e dizendo palavras inauditas. Nunca se encontrou quem a roupa vestiu Quem no banco do acaso ao acaso se sentou Quem com um passo em frente ousou rindo da vida Rindo de si Parar o rio Quebrar as correntes Estender a mão E guardar liberdade.
Boston. Ally Darling (Anna Faris) fica horrorizada (0)...ao... ler, numa revista feminina, que as mulheres .........(1) em média 10,5 parceiros sexuais ........ (2) longo da vida. Acreditando que o número ......(3) baixo demais, ela tira da memória todos os homens com ...........(4) já tinha tido sexo e passa a investigar junto ...... (5) amigas qual .....(6) o número delas. É quando percebe que já ........(7) ................(8) sexuais com 19 homens, um número bem acima das colegas. Para piorar ainda mais a situação, a especialista ........(9) que as mulheres que tiveram 20 ou mais parceiros ...............(10) muito mais dificuldades para se casar. Assim, a saída para Ally ........(11). procurar os seus ex-namorados para ver se, com o tempo, algum deles melhorou de forma que ..........(12) ser o seu marido, já que desta forma não chegará .......(13) marca dos 20.
Para cumprir .......(14) missão ela conta ....... (15) a ajuda de Colin Shea (Chris Evans), o seu vizinho mulherengo que .........(16). habilidade para investigar ......(17) outras pessoas. Em troca, Ally passa a ajudá-lo a escapar das mulheres que leva para a cama, que por vezes teimam em não ir-se ...........(18) tão rápido como a relação sexual termina.
(texto modificado)
Boston. Ally Darling (Anna Faris) fica horrorizada ao ler, em uma revista feminina, que as mulheres têm em média 10,5 parceiros sexuais ao longo da vida. Acreditando que o número é baixo demais, ela puxa da memória todos os homens
com quem já transou e passa a investigar junto a amigas qual é o número
delas. É quando percebe que já teve relações sexuais com 19 homens, um
número bem acima das colegas. Para piorar ainda mais a situação, a
matéria diz que as mulheres que tiveram 20 ou mais parceiros têm muito
mais dificuldades para se casar. Logo, a saída para Ally é procurar seus
ex-namorados para ver se, com o tempo, algum deles melhorou de forma
que possa ser seu marido, já que desta forma não chegará à marca dos 20.
Para cumprir a missão ela conta com a ajuda de Colin Shea (Chris
Evans), seu vizinho mulherengo que tem habilidade para investigar outras
pessoas. Em troca Ally passa a ajudá-lo a escapar das mulheres que leva
para cama, que por vezes teimam em não ir embora tão logo a relação
sexual termine.
Atenção: Há um espaço que fica em branco. Algumas palavras podem repetir-se.
O "bacana" é usado no Brasil como sinónimo de bom/a, giro/a, etc.
Em Portugal, as pessoas usam "Pague as suas contas na hora" ou "Olhos nos olhos."
Escreva um pequeno texto (80 palavras) sobre as coisas que o fazem sentir melhor (use algum vocabulário de cima): " Sinto-me feliz quando alguém me cumprimenta ..."
A nova proposta de atividade será uma REPORTAGEM DE UMA VIAGEM A UMA REGIÃO DETERMINADA DE PORTUGAL. (p.ex. Trás-os-Montes)
- Reportagem para uma revista de turismo contada no passado. "Fomos,... estivemos..." - Número de pessoas: até 8 - Pode ter um objetivo unico, por exemplo turismo enológico, arqueológico, etc - Palavras: até 450 - Até 4 folhas
Nós estamos na via, a dica não muda Tu pára e pensa, a vida é tão curta Eu tou na batida, eu tou na batalha, cabeça erguida Tou na disputa, mato pela cota e pela canuca Hoje tenho uma filha Clarinha do pai, carinha da mãe, o feitio é Piruka (a vida na rua, fadiga) Rotina de merda te obriga, a tuga tá mais Trabalho não há, como é que eu encho a barriga?
Muito que não sabe e opina, ninguém me alimenta a menina Eu faço por mim, tropa mentaliza, cabeça para cima Olha que a vida na esquina tem fim, filha olho por ti Teu cota daqui não sai, eu quero que vejas em mim O que eu nunca vi no meu pai, quero-te ensinar aquilo que aprendi Quero lá tar para ti, ver cair e quero lá tar para te levantar e direcionar um caminho a seguir
Tu não vais passar aquilo que eu passei Eu tou cá para te apoiar aconteça o que acontecer Eu viro o mundo ao contrário para te ver bem E até Deus me levar eu faço o que tiver de fazer, yeah A vida tá foda, meu tropa falei, Piruka de borla, carrega no play EP Para e pensa na rua meu rei Quero dar à velhota o que ela não tem
A vida dá voltas e voltas, tu voltas para ver e nunca vês bem Mas eu abro portas e só conto comigo, não vem que não tem Quero um Mercedes para a minha mãe Com chauffeur privado é claro que combina E se quero tudo para a minha mãe Luto o dobro para a minha filha Piruka com calma caminha, pouco “parle-a-pier” Manda vir cacher para os tropas da linha e passa-me o pica Eu estou de passagem, se a dica pica mete a carapuça Um ganda fuck para quem critica, nós estamos na fita e a dica é Piruka Boy, tu deixa-os falar, o importante é palavra passar Eu dou o meu sangue por tudo o que me ouves cantar (chora)
Refrão Tropa eu vim para ficar, Quatro cantos, o início, vicio Não me deixa parar, não me para à pala do vício Início é para relembrar, música é o meu ofício E então eu volto a citar: Tropa eu vim para ficar, Quatro cantos, o início, vicio Não me deixa parar, não me para à pala do vício Início é para relembrar, música é o meu ofício E então eu volto a citar, Tropa eu vim para ficar
Eu vim para ficar, podem falar, fico no meu canto, sempre no controle O mano circula, já tou como o gula “quero correr ao encontro do sol” Não acho bonito mano, na street há tanto stallone É só jarda no corpo, não tarda tá morto, acaba na morgue à pala da Danone fuck it
Piruka em brasa, chapa tá quente É fogo na casa, raça potente Madorna no mapa em tinta permanente Fuck editoras, sou independente, querem é coroas à pala da gente Quatro Cantos é passado, Para e Pensa é o presente É claro sou soldado e soldado serei sempre Dread não mudo por nada, a dica foi dada Piruka na estrada, prossiga, Madorna é a parada Até ao meu último dia, a vida dá muita chapada E eu já levei muita chapada na vida, de boca calada, pestana aberta Facadas levadas são sabedoria, sentes revolta na caligrafia Escrevo num papel o que a boca não diz, canetas malucas que fazem magia Poesia divina de um mero aprendiz Da minha boca, não ouves dizer o que eu nunca fiz Não sou vida loca mas acredita que fui e não era feliz De facto combato pela raiz, Piruka para ti, para os meus é André Recruta do gueto, conto pelos dedos aqueles que na brasa não tiram o pé Olho pelos meus e ainda hoje tenho fé Se eu me ficar olhem pela bebé Não dou pa pesado nem sou pesado mas estou com os pesados sempre na rolé Tropa, eu quero é nota para pôr no cubico, não quero ser rico Quero viver e quero a velhota com orgulho no filho Olho arregalado, sigo o meu caminho, família primeiro, o resto é acréscimo Sou mais um puro a dar no duro para o meu futuro não ser assim tao péssimo Tu para e pensa mas pensa a sério A vida não é para brincar, ando na estrada em busca do meu prémio Em casa há bocas para alimentar Sente a corrente que me veio apanhar Quero a minha gente comigo a brindar, quero a minha gente comigo a citar “Piruka não papa, veio para ficar, boy”
Propomos uma atividade para programar para 4 todo um fim de semana (da manhã de sábado à tardinha de domingo)
Têm que aparecer indicações sobre:
Transportes: 3 no mínimo, indicando tempos.
Noites: 1 tipo de alojamento. Qual, onde?
Refeições: onde? 3, fora os pequenos-almoços.
Localização: 3 lugares diferentes até 80 km de ourense capital.
Roupas especiais: se forem necessarias.
Fotos: 3
Indica partes do dia e horas, com os pormenores precisos para um folheto turístico. A parte interior pode conter o texto instrutivo (pormenores técnicos) (de 300 a 400 palavras) e na parte exteriordo folheto o texto publicitário (de 80 a 100p.) dessa experiência junto com as fotos. Podemos vê-lo no esquema a seguir:
Fernando Pessoa(Álvaro de Campos) Nunca conheci quem tivesse levado porrada. Todos os meus conhecidos têm sido campeões em tudo. E eu, tantas vezes reles, tantas vezes porco, tantas vezes vil, Eu tantas vezes irrespondivelmente parasita, Indesculpavelmente sujo, Eu, que tantas vezes não tenho tido paciência para tomar banho, Eu, que tantas vezes tenho sido ridículo, absurdo, Que tenho enrolado os pés publicamente nos tapetes das etiquetas, Que tenho sido grotesco, mesquinho, submisso e arrogante, Que tenho sofrido enxovalhos e calado, Que quando não tenho calado, tenho sido mais ridículo ainda; Eu, que tenho sido cómico às criadas de hotel, Eu, que tenho sentido o piscar de olhos dos moços de fretes, Eu, que tenho feito vergonhas financeiras, pedido emprestado sem pagar, Eu, que, quando a hora do soco surgiu, me tenho agachado Para fora da possibilidade do soco; Eu, que tenho sofrido a angústia das pequenas coisas ridículas, Eu verifico que não tenho par nisto tudo neste mundo.
Toda a gente que eu conheço e que fala comigo Nunca teve um acto ridículo, nunca sofreu enxovalho, Nunca foi senão príncipe - todos eles príncipes - na vida...
Quem me dera ouvir de alguém a voz humana Que confessasse não um pecado, mas uma infâmia; Que contasse, não uma violência, mas uma cobardia! Não, são todos o Ideal, se os oiço e me falam. Quem há neste largo mundo que me confesse que uma vez foi vil? Ó príncipes, meus irmãos,
Arre, estou farto de semideuses! Onde é que há gente no mundo?
Então sou só eu que é vil e erróneo nesta terra? Poderão as mulheres não os terem amado, Podem ter sido traídos - mas ridículos nunca! E eu, que tenho sido ridículo sem ter sido traído, Como posso eu falar com os meus superiores sem titubear? Eu, que venho sido vil, literalmente vil, Vil no sentido mesquinho e infame da vileza.
Fernando Pessoa(Álvaro de Campos) Nunca conheci quem tivesse levado porrada. Todos os meus conhecidos têm sido campeões em tudo. E eu, tantas vezes reles, tantas vezes porco, tantas vezes vil, Eu tantas vezes irrespondivelmente parasita, Indesculpavelmente sujo, Eu, que tantas vezes não tenho tido paciência para tomar banho, Eu, que tantas vezes tenho sido ridículo, absurdo, Que tenho enrolado os pés publicamente nos tapetes das etiquetas, Que tenho sido grotesco, mesquinho, submisso e arrogante, Que tenho sofrido enxovalhos e calado, Que quando não tenho calado, tenho sido mais ridículo ainda; Eu, que tenho sido cómico às criadas de hotel, Eu, que tenho sentido o piscar de olhos dos moços de fretes, Eu, que tenho feito vergonhas financeiras, pedido emprestado sem pagar, Eu, que, quando a hora do soco surgiu, me tenho agachado Para fora da possibilidade do soco; Eu, que tenho sofrido a angústia das pequenas coisas ridículas, Eu verifico que não tenho par nisto tudo neste mundo.
Toda a gente que eu conheço e que fala comigo Nunca teve um acto ridículo, nunca sofreu enxovalho, Nunca foi senão príncipe - todos eles príncipes - na vida...
Quem me dera ouvir de alguém a voz humana Que confessasse não um pecado, mas uma infâmia; Que contasse, não uma violência, mas uma cobardia! Não, são todos o Ideal, se os oiço e me falam. Quem há neste largo mundo que me confesse que uma vez foi vil? Ó príncipes, meus irmãos,
Arre, estou farto de semideuses! Onde é que há gente no mundo?
Então sou só eu que é vil e erróneo nesta terra? Poderão as mulheres não os terem amado, Podem ter sido traídos - mas ridículos nunca! E eu, que tenho sido ridículo sem ter sido traído, Como posso eu falar com os meus superiores sem titubear? Eu, que venho sido vil, literalmente vil, Vil no sentido mesquinho e infame da vileza.