quinta-feira, 17 de dezembro de 2015

Texto real para preencher com verbos

H.C.Andersen em Portugal

Preenche o seguinte texto com os verbos que faltarem:

Partida de Copenhaga, Janeiro de 1866 

Hans Christian Andersen e................ em Portugal de 6 de Maio a 14 de Agosto de 1866. Da sua viagem ao nosso país, como f...... das muitas outras que realizou, aquele que f........... um dos maiores viajantes do seu século, ............. um relato — a obra Uma Visita a Portugal em 1866(1) (Et Besolg i Portugal 1866), constituindo o volume 27 das Obras Completas publicadas em 1868, que não v.............(5) a ter posterior edição. Porém, ele e................ no Figaro de 1866, durante a sua estada no nosso país, as suas impressões sobre Lisboa e Setúbal. As partes respeitantes a Aveiro e Coimbra ........... publicadas em For Romantik og Historie 1868, antes de as utilizar na descrição completa da viagem. Curiosamente, em cartas escritas de Portugal para a Dinamarca, ........................ expressamente a publicação destas, assim mostrando a intenção de escrever uma obra sobre o país. A visita que .............., encontra-se também resumida em História da Minha Vida.
No seu diário íntimo ......................-se (10) anotações dispersas colhidas durante o tempo que em Portugal se demorou. Foi essencialmente com base neste diário e na Visita que Hans Aage Paludan publicou em 1933, um completíssimo estudo da estada do grande contista dinamarquês entre nós, anotando-o com todos os elementos que em Portugal e na Dinamarca ................... encontrar. Neste ensaio destaca com frequência o contraste entre o que Andersen escreveu no diário íntimo e na Visita, tentando assim demonstrar que nem sempre tudo foi «idílico», como o escritor ............... crer nesta última obra. 

Como v.................... à mente de Andersen realizar uma viagem a Portugal? A história começa com o conhecimento de dois portugueses em Copenhaga, José e Jorge O'Neill. O encontro ...............-se (15) em casa do Almirante Wulff onde os dois irmãos .................... instalados, idos para a Dinamarca para aprenderem o idioma deste país. Aí se ............................. por quatro anos, durante os quais Andersen ........................ contato com eles. Alguns bons anos volvidos, Andersen já escritor mundialmente consagrado, ......................... o pedido de uma recomendação para Portugal de um compatriota que vai fazer uma viagem à Península. O contista ................-se (20) do amigo de juventude, Jorge O’Neill, então já cônsul da Dinamarca em Lisboa e ........................-lhe, recebendo pronta e amável carta que felizmente se conserva.
O'Neill ..................-o com entusiasmo a ver o seu país («...o nosso pequeno Portugal é um país muito interessante...») e .....................-o a empreender a viagem («alma y adelante — ce n'est que le premier pas qui conte»). E diz Andersen na Visita: «...a que se seguiram outras cartas, renovando nos mais calorosos termos o convite de ir eu também visitá-lo, ver a sua bela pátria, hospedando-me na sua casa, onde ............... como na minha própria, tudo aceitar tão bem quanto sentimentos entusiásticos o prometiam e cumpriram». O convite recebido .................-o (25) perplexo, tendo registado no diário: «à... noitinha carta de Jorge O'Neill com o seu retrato e convite para ir a Lisboa; .......................-me grande vontade de empreender esta viagem, mas depois ............... o receio, quer pela travessia do mar quer pelas dificuldades por terra». P......... conselho aos amigos, estudou as possibilidades, ......................-se das ligações de caminho de ferro em Espanha. De manhã ........ (30) pela viagem, à noite ...............-a. Aborrecimentos com o Teatro de Copenhaga e a contrariedade sobrevinda de ter de abandonar os aposentos em que há muito .................... alojado, concorrem para a decisão duma viagem mas a hesitação prolongava-se. A partida ........... marcada para depois do Natal, após ter recebido carta de O’Neill que lhe assegura não haver qualquer caso de cólera no país e lhe envia «odorosas violetas de Portugal, como saudação da Primavera que o espera em Lisboa».


Andersen em Portugal


Hans Christian Andersen esteve em Portugal de 6 de Maio a 14 de Agosto de 1866. Da sua viagem ao nosso país, como fez das muitas outras que realizou, aquele que foi um dos maiores viajantes do seu século, deixou um relato — a obra Uma Visita em Portugal em 1866 (1) (Et Besolg i Portugal 1866), constituindo o volume 27 das Obras Completas publicadas em 1868 (Samlede Skrifter af H. C. Andersen, C. A. Reitzel, Copenhaga, 1868), que não veio a ter posterior edição. Anteriormente, porém, escreveu no Figaro de 1866, durante a sua estada no nosso país, as suas impressões sobre Lisboa e Setúbal, em cartas para Robert Watt, publicadas nos n.os 35 e 50 desse jornal. As partes respeitantes a Aveiro e Coimbra foram publicadas em For Romantik og Historie de H. P. Halst, I, 1868, antes de as utilizar na descrição completa da viagem. Curiosamente, em cartas escritas de Portugal para a Dinamarca, proibiu expressamente a publicação destas, assim mostrando a intenção de escrever uma obra sobre o nosso país. A visita que nos fez, encontra-se também resumida em História da Minha Vida (Mit Livs Eventyr).
No seu diário íntimo encontram-se anotações dispersas colhidas durante o tempo que em Portugal se demorou. Foi essencialmente com base neste diário e na Visita que Hans Aage Paludan publicou na revista Edda (vol. 33), em 1933, um completíssimo estudo da estada do grande contista dinamarquês entre nós, anotando-o com todos os elementos que em Portugal e na Dinamarca pôde encontrar. Neste ensaio destaca com frequência o contraste entre o que Andersen escreveu no diário íntimo e na Visita, tentando assim demonstrar que nem sempre tudo foi «idílico», como o escritor faz crer nesta última obra. 

Na Dinamarca guardam-se algumas recordações da viagem de Andersen a Portugal, na Biblioteca Real de Copenhaga e na Casa-Museu de Andersen em Odense, como o desenho do Aqueduto das Águas Livres feito pelo contista numa carta para a S.a Henriette Collin, uma carta de Castilho, o passaporte de Andersen utilizado na viagem a Portugal, a conta das despesas dessa viagem, um pedaço de cortiça levado de Setúbal.
Como veio à mente de Andersen realizar uma viagem a Portugal? A história começa com o conhecimento de dois portugueses em Copenhaga, José e Jorge O'Neill, nos tempos da juventude, quando ainda aprendiz de belas letras e quase ignorado. O encontro deu-se em casa do Almirante Wulff onde os dois irmãos estavam instalados, idos para a Dinamarca para aprenderem o idioma deste país. Aí se demoraram por quatro anos, durante os quais Andersen manteve contacto com eles, tendo depois os dois portugueses partido para a Suécia e regressado ao Reino. Alguns bons anos volvidos, Andersen já escritor mundialmente consagrado, recebe o pedido duma recomendação para Portugal dum compatriota que vai fazer uma viagem à Península. O contista lembra-se do amigo de juventude, Jorge O’Neill, então já cônsul da Dinamarca em Lisboa e escreve-lhe, recebendo pronta e amável carta que felizmente se conserva.
O'Neill convida-o com entusiasmo a ver o seu país («...o nosso pequeno Portugal é um país muito interessante...») e incita-o a empreender a viagem («alma y adelante — ce n'est que le premier pas qui conte»). E diz Andersen na Visita: «...a que se seguiram outras cartas, renovando nos mais calorosos termos o convite de ir eu também visitá-lo, ver a sua bela pátria, hospedando-me na sua casa e na do irmão, onde estaria como na minha própria, tudo aceitar tão bem quanto sentimentos entusiásticos o prometiam e cumpriram». O convite recebido deixou-o perplexo, tendo registado no diário: «à... noitinha carta de Jorge O'Neill com o seu retrato e convite para ir a Lisboa; despertou-me grande vontade de empreender esta viagem, mas depois veio o receio, quer pela travessia do mar quer pelas dificuldades por terra». Pede conselho aos amigos, estuda as possibilidades, informa-se das ligações de caminho de ferro em Espanha. De manhã é pela viagem, à noite receia-a. Aborrecimentos com o Teatro de Copenhaga e a contrariedade sobrevinda de ter de abandonar os aposentos em que há muito estava alojado, concorrem para a decisão duma viagem mas a hesitação prolonga-se. A partida é marcada para depois do Natal, após ter recebido carta de O’Neill que lhe assegura não haver qualquer caso de cólera no país e lhe envia «odorosas violetas de Portugal, como saudação da Primavera, que o espera em Lisboa».

quarta-feira, 16 de dezembro de 2015

Famílias

Desta vez, a atividade consiste em preencher o mapa mental que aparece abaixo, ouvindo o áudio sobre uma família de Nazaré.
A particularidade é que há que imprimir o mapa mental (ou copiar) e escrever com uma caneta de tinta diferente a cada vez (para poder estabelecer médias de dificuldade) que ouves o áudio: p.ex. azul à primeira audição, vermelha, preta, ...

Por outro lado, "Ritual" refere-se a uma rotina que ele fazia cada manhã.


Áudio Familia nazarena


terça-feira, 15 de dezembro de 2015

Hortas Urbanas





Apanha cinco nomes de legumes: 

  • 1.       De quem é a iniciativa?
  • 2.       Qual é a quantidade e extensão dos terrenos?
  • 3.       Porque as pessoas consideram que é uma mais-valia?
  • 4.       Porque essa senhora decidiu pedir a horta de novo?
  • 5.       Qual foi o motivo que levou o indivíduo a cultivar a horta?
  • 6.       Come sozinho?
  • 7.       A câmara municipal C.M. vai continuar com o projeto?

Datas especiais: Aniversário, dia dos anos.

O conhecidíssimo Parabéns para você em versão karaoke.

Outra versão mais completa. Atenção a algumas gralhas... por exemplo bem escrito seria "Que Deus te abençoe!", "os meus sinceros votos" ou em vez de"para você", em Portugal "para si".




- Para acabar escreve um cartão de felicitações para o aniversário de um/a amig@.

domingo, 13 de dezembro de 2015

Músicas...


Duas amostras...

Desde o Canadá:




Desde Portugal:


És capaz de apontar coincidências entre as duas músicas?

Situam no espaço

Debaixo (de)
Em cima (de): implicam um sentido de ausência de movimento.


Os chinelos estão debaixo da cama e o lápis está em cima
(da cama).
O João saiu de baixo do carro.






Por baixo (ou em baixo (de) ?)
Por cima (de): implicam, uma ideia de movimento.
O barco passou por baixo da ponte.
A criança brinca em baixo (debaixo) da árvore.(embaixo no Brasil)
Ele está lá em baixo na cave.
Ele tem estado todo este mês muito em baixo.(desmotivado, triste)





Abaixo
Acima: significam num sítio ou num plano inferior. E significados figurados.

A minha Internet foi abaixo.(desligou-se)
O cinema fica mesmo ali abaixo, ao fim desta rua.
Leia e responda às perguntas abaixo.






Cfr. Rio abaixo / Rua acima.
       Vou lá acima ao 10.º andar. / Vou lá abaixo ao 2.º.
       Olhei-o de alto a baixo.

Para entrar na floresta urbana (vocabulariza-te)

Passear pela cidade

Entra nas palavras, mas com olho...! Como a passear pelas ruas, nem tudo é o que parece...

1.º Distribui as palavras por campos de significado, por exemplo:

"Tipos de via": p.ex. rua, 

"Prédios": p.ex. apartamento, 

"Serviços públicos": p.ex. polícia, 

"Comércios": etc loja, 





Galinha: 

A cidade ideal da galinha

Tem as ruas cheias de minhoca

A barriga fica tão quentinha

Que transforma o milho em pipoca


(Chico Buarque)







    
GLOSSÁRIO            DA         CIDADE
praça, largo // mercado/praça

cinema
 avenida
peixaria
 peão
andaime, pedreiro
paragem

passadeira, passarela
 semáforo, sinal (vermelho, amarelo, verde)
 parque de estacionamento
 rotunda
posto de turismo
 trânsito, tráfego e tráfico
farmácia
 passeio
Câmara Municipal
 estrada
Sé (Catedral)
 prédio
museu
obras de melhoramento

cruzamento
 talho, talhante
escadas /escadaria
 mercearia, merceeiro

aeroporto
 oficina (mecânica)

esquadra (da polícia)
 escadas rolantes

lomba

 autocarro, camioneta, ônibus (br)
metro, metrô (br)
 comboio
bilheteira, guiché
 pastelaria
poste de luz, candeeiro
 ruela, beco
arranha-ceu(s)
 fonte, chafariz
contentor
 cesto/caixote do lixo

igreja
 serralharia, loja de ferragens
retrosaria
 lixeira
ponte
 coluna
cartaz
 chaminé
escola, colégio
 hospital
bairro (de lata)
 esgoto
agência de viagens
 infantário, creche
padaria, padeiro, (pão)
 itinerário circular (IC)
estação (de camionagem, dos comboios, de metro)
 o cais, as docas (porto)
varanda, sacada, marquise
 arcadas
portal
 placa (de sinalização)
caixa de correios
 travessa
cemitério
 telhado
escritório
teto
carro, carrinha, reboque

banco

elétrico

                             





2.º Finalmente, podes contar-nos como era a  vila/aldeia/bairro onde te criaste?
(Entre 80/100 palavras A2)
 (humana, sustentável, sossegada, calma, isolada,  limpa, ecológica, respeitosa, saudável, pedonal, agradável,)

(Entre 200/250 palavras C1)





Texto sem acentuar

Transcreve este texto sobre o viver em Londres para o teu caderno introduzindo acentos e til:


- Viagem – Quanto mais cedo comprarem a viagem a probabilidade de conseguirem um melhor negocio e bem maior, pelo que este talvez deva ser logo dos primeiros passos a tomar quando a oferta  e inicio de funcoes estao confirmados pelo vosso futuro empregador. Tambem nestes casos, o barato pode sair caro e convem sempre considerar as companhias tradicionais como a TAP o a British Airways, pois 20 a 25 kg de bagagem de porao dao sempre muito jeito! Se a bagagem for mesmo muita, talvez seja bom ponderar uma transportadora tradicional. Muitas companhias de transporte de mercadorias tem rotas ate ao Reino Unido e podem fazer muito bons negocios por uns kgs extra que tragam num cantinho do camiao TIR junto com as mercadorias mais habituais – convem sempre pesquisar que companhias fazem estas rotas e fazer a pergunta!

-Alojamento- Este e normalmente o maior (e mais caro) desafio nesta nova vida! Para aqueles em que o empregador tem alojamento disponivel a vida pode estar mais facilitada. Estes sao normalmente perto do local de trabalho e relativamente baratos quando comparados com outras alternativas. Por outro lado, as condicoes nao sao as melhores (alguns podem ser verdadeiras pocilgas ou podem ter o azar(*) de partilhar com pessoas que as tratam como pocilgas) e muitas nao tem tambem internet disponivel o que torna dificeis os primeiros tempos em que um Skype com a familia pode sempre ajudar a mitigar as magoas! A melhor hipotese sera talvez ficarem no alojamento um a dois meses enquanto procuram um local e casa que seja do agrado e conhecem entretanto pessoas com que a partilhar se assim o quiserem. Em todo o caso, a maioria dos empregadores exige deposito e muitas vezes  o primeiro mes de renda adiantados! (mas nao ha como pedir aos recursos humanos se estes podem ser retirados do salario em prestaçoes!)

(*) má sorte.

quarta-feira, 2 de dezembro de 2015

Percorremos o Porto

O Porto

1      Lê os três textos e distribui o vocabulário/frases  em cinco grupos:

Estabelecimentos:                                                          
Características desses  serviços de restauração:
Mobília e iluminação:                                     
Produtos, comidas, serviços  oferecidos:
Estrangeirismos:





Cantinho do Avillez
Depois do conhecido restaurante homónimo em Lisboa, o chefe José Avillez abriu um novo “Cantinho do Avillez” na invicta. Tal como no primeiro, o espaço criado pelo Atelier Anahory, da dupla de designers de interiores Ana e Felipa, é bastante confortável, alegre e informal, o que resulta dos tons claros usados, cortados por cores alegres como o azul e o vermelho, da madeira nas paredes e nas mesas acompanhadas por cadeiras propositadamente assimétricas, bem como nos pormenores decorativos onde se destacam objetos de cozinha com ar retro, candeeiros vintage e tábuas pintadas com ar inacabado ao lado de sofás.
Sente-se que a tradição e a modernidade convivem com naturalidade, criando um ambiente acolhedor, simpático e descontraído semelhante ao do projeto original. A cozinha é de inspiração portuguesa com influências de viagens, sendo essencialmente simples e variada, à base de petiscos e pratos tradicionais, mas com o toque de sofisticação do chefe que já foi reconhecido com uma estrela Michelin.





Cantina 32
A Rua das Flores está cada vez mais cool: para além de estar a renovar-se cada dia e de ser pedonal, tem cada vez mais espaços trendy e com caráter. É o caso da Cantina 32, um restaurante com um ambiente descontraído, uma decoração urbana original e uma cozinha à base de pratos para petiscar e partilhar da responsabilidade do chefe Luís A., o que por si só é garantia de qualidade e satisfação. Claro que há também pratos à séria, uma apresentação irrepreensível e sobremesas deliciosas e originais, como o bolo de bolacha servido à medida (mínimo 2 cm) e o cheesecake servido num vaso (… com terra?!).
A decoração do espaço é modernamente industrial-chique, com luz moderada, portas com ar antigo e paredes com ar inacabado em tons acinzentados, propositadamente contrastados por elementos decorativos sui generis como máquinas de escrever, bicicletas, bonecos articulados, cactos e outras plantas, livros e terrinas. Para além dos sofas em pele, dos móveis retro, dos quadros com motivos de outros tempos. Um design simultaneamente cosmopolita e rústico que resulta numa atmosfera divertida e acolhedora, o que, a par da habitual simpatia da Inês Mergulhão, torna este um espaço a ter em conta para uma refeição muito agradável. (nota que não aceitam reservas) Preços entre 10 e 30€




Mafaldas
No reinventado Mercado de Matosinhos, encontramos o Mafaldas, que na sua essência é um salão de chá e cafetaria com produtos gourmet, mas que funciona também como wine-bar onde se petisca, e bem, fora de horas. Num espaço com uma decoração peculiar e vistas para o interior do mercado, para além de uma pequena esplanada no exterior.
Se durante o dia nos podemos deliciar com fatias de bolo caseiro, pãezinhos, chás, limonada, sumos naturais, chocolate quente, bem como uma panóplia de produtos tradicionais portugueses, já os fins de tarde e serões podem ser de muito agradável convívio entre tábuas de queijos e enchidos a preços convidativos, e outras iguarias com vinho a copo.
http://oportocool.wordpress.com/




Percorremos Lisboa (1)


À medida que lês....
1)      Localiza o percurso sobre o mapa da planta de Lisboa.

2)      Distribui o vocabulário/frases  por:
Movimentos de quem circula:
Estabelecimentos comerciais:
Estabelecimentos de restauração:
Características destes  serviços:
Produtos oferecidos:
Planeamento urbano:



Uma Oferta típica: As tasquinhas da velha Lisboa




A capital da época dos Descobrimentos tornou-se num sítio para se descobrir. Muitos dos seus segredos continuam escondidos pelas ruas que serpenteiam as colinas desde o Rossio até ao miradouro da Graça. Por aqui, passa-se pelo bairro da Graça e de Alfama, um dos mais antigos da cidade. Certamente, um dos segredos mais bem guardados da cidade são as tasquinhas que servem pratos caseiros e típicos e que se vão descobrindo ao longo do caminho. Uma das melhores ofertas da cidade é as suas esplanadas. Se puder, tome o pequeno-almoço numa esplanada com vistas sobre o centro da cidade. A luz sempre em mudança é reflectida nas casas suspensas nas colinas da cidade. Certifique-se que toma um bom pequeno-almoço porque, ironicamente, a melhor maneira de conhecer esta cidade, de calçadas inclinadas, é a pé.
A meio caminho do bairro de Alfama está a Sé de arquitectura românica com duas torres que vigiam o centro da cidade. Descanse da subida num dos cafés. Este é um dos primeiros passos para conhecer as melhores ofertas desta zona. O café em Lisboa é delicioso e a pastelaria é irresistível.
A hora do almoço é a refeição mais importante para os Lisboetas. A maioria das tasquinhas terão um menu de almoço que inclui pão e manteiga na mesa, um prato principal, uma sobremesa, café e uma bebida à sua escolha a partir de 10€. Para além de preços irresistíveis, tem garantido uma refeição saborosa e de grande qualidade. Na Sé experimente o Restaurante Tasca da Sé. Morada: Rua Augusto Rosa, 62.
Na sua subida, seguindo os carris do eléctrico, chega ao primeiro miradouro, o de Santa Luzia. Sobre as paredes cobertas de azulejos vê-se a cúpula de Santa Engrácia, a Igreja de Santo Estêvão e as duas torres da Igreja de São Miguel com o rio Tejo e o céu azul como cortina de fundo.
Seguindo as ruas inclinadas até ao Castelo de São Jorge procure o largo Contador-mor. Na parte de fora de uma pequena tasca chamada Comidas de Santiago existe uma esplanada de madeira que convida ao descanso e a tomar uma bebida. Porque não parar por aqui a gozar de um delicioso bacalhau, a especialidade da casa, acompanhado de pão caseiro e um copo de vinho. O preço médio de um prato é de 7€. Mesmo no coração de Alfama, o restaurante Lautasco é sempre uma boa escolha para conhecer a hospitalidade, o ótimo serviço, e a maravilhosa cozinha Portuguesa. Morada: Beco do Azinhal, 7A
Para chegar ao bairro da Graça, tem duas opções. Pode continuar a pé pela colina acima, ou apanhar o eléctrico, carreira nº 28. Viva uma experiência diferente e suba as ruas estreitas e íngremes das encostas neste transporte típico. Numa das ruas mais movimentadas da cidade, a Rua da Graça, entre vários minimercados, mercearias, lojas e cafés, encontra uma das ofertas mais bem guardadas da cidade. O Cantinho de Fátima é um grande restaurante para gozar de uma refeição ao meio-dia, com vários pratos tradicionais a um preço muito baixo. Por volta de 7€, desfrute de uma sopa seguido de um cozido á Portuguesa, uma bebida, um café e infinitas quantidades de pão fresco.

Termine o dia a tomar um copo no miradouro da Graça, perto do Castelo de São Jorge, de onde pode admirar toda a cidade. Se tiver sorte, haverá algum tipo de espectáculo, muito provavelmente, alguém a cantar Fado