terça-feira, 26 de abril de 2016

COREOGRAFIA E TEMPOS


Grupo: Amolar, O Brasil, Já sei namorar:

1 PESSOA ENTRA COM O RÁDIO NA MÃO (ATÉ segundo12)
ENTRA GRUPO A UÚUUU  (13'),     GRUPO B,       GRUPO A ( ACABA segundo 32')


( 46') GRUPO B (NÃO TENHO... GRUPO A (EU NÃO SOU AUDIÊNCIA...)
GRUPO A UÚUU (108') GRUPO B (ATÉ 120')

153' GRUPO A  TÔ TE QUERENDO
155' GRUPO B  COMO NINGUÉM......

2,22' começa instrumental
3,09' começa o rádio e todos atrás dele. acaba.

Países grupos e músicas em Mundivisão



Representando o Brasil, grupo AMOLAR 
com o tema "Já Sei Namorar"


Já sei namorar 
Já sei beijar de língua 
Agora só me resta sonhar
Já sei aonde ir
Já sei onde ficar
Agora só me falta sair

Refrão
Não tenho paciência p´ra televisão 
Eu não sou audiência para solidão 

Eu sou de ninguém
Eu sou de todo mundo e
Todo mundo me quer bem
Eu sou de ninguém
Eu sou de todo mundo e
Todo mundo é meu também 

Já sei namorar 
Já sei chutar a bola 
Agora só me falta ganhar
Não tenho juíz
Se você quer apito em jogo
Eu quero é ser feliz

Refrão
Não tenho paciência p´ra televisão
Eu não sou audiência para solidão 
Eu sou de ninguém
Eu sou de todo mundo e
Todo mundo me quer bem
Eu sou de ninguém
Eu sou de todo mundo e
Todo mundo é meu também 

Tou te querendo
Como ninguém
Tou te querendo 
Como Deus quiser
Tou te querendo 
Como eu te quero
Tou te querendo
Como se quer



Representando Portugal, grupo PÉTALA 
com o tema "Segue o teu Rumo"

segunda-feira, 25 de abril de 2016

Datas exames de Junho. Basico


PARTE
DIA
HORA
AULAS
Nivel Básico 2
(Certificación)
Parte escrita
3 de Junho
16.00
20,21
Parte oral*
1 e 2 de Junho
16.00
20

Karmasutra


Quem nunca fracassou? Mesmo assim sou otimista p'ra caralho e acredito que o destino é resultado do karma: ação e reação. Mesmo assim às vezes a gente se questiona Mas porque eu? quando passamos por situações chatas. 
Mas o que conta é o que fazemos p'ra sair dessas situações, aprender algo e ainda ter histórias que depois chegam a ficar até engraçadas p'ra quem leva a vida com senso de humor.

Como podemos definir o humor deste trecho anterior?
Qual é o significado de "a gente"?

sexta-feira, 15 de abril de 2016

A escrita


A escrita na aprendizagem de uma L2


Mapa Mental criado por Loplop com GoConqr

Olho ao QUE

Uma peça de que goste,
Um carro com que viajar,

Seguindo os modelos completa as frases a seguir:

Um caminho  .....  que andar
Os apartamentos ....  que te levei
A faca .... que cortei o queijo
A cidade .... que nasci


Portanto:....quando aparecer uma sequência "preposição +  QUE..."  com o seu antecedente expresso.....não é necessário.... o quê??

Tecnica da expressão escrita. Alinhavar o texto

ALINHAVAR O TEXTO


Coesão do texto
Por meio de vocábulos (lexical)
A criança, o miúdo,
O gatuno, o ladrão, este, o aldrabão

Na frase (concordâncias de gº e nº)
Supraoracional
Temporal
Referencial
Co-referenciais: cadeia referencial: uma gotinha, ela, essa, deram-na em adoção....

Supraoracional

Enumerativos: e, (e +) finalmente, por fim, por um lado, em segundo lugar,..
Para começar/terminar; a seguir, continuando

Aditivos:  e, além disso, ainda, igualmente, do mesmo modo

Confirmação: e, efetivamente, com efeito, de facto

Contraste concessivo: mas, ainda assim, mesmo assim, contudo, no entanto,..

Contraste antitético: mas, (muito) pelo contrário, ora bem

Disjunção: ou, em alternativa,..

Inferência: e, assim, consequentemente, em consequência, deste modo, por esta razão....

Reformular:  quer dizer, melhor dizendo, por outras palavras, aliás, isto é,...





Textos:
Gilberto Gil
Criar meu web site 
Fazer minha home-page 

Com quantos gigabytes 
Se faz uma jangada 
Um barco que veleje 

Que veleje nesse infomar 
Que aproveite a vazante da infomaré 
Que leve um oriki do meu velho orixá 
Ao porto de um disquete de um micro em Taipé 

Um barco que veleje nesse infomar 
Que aproveite a vazante da infomaré 
Que leve meu e-mail até Calcutá 
Depois de um hot-link 
Num site de Helsinque 
Para abastecer 

Eu quero entrar na rede 
Promover um debate 
Juntar via Internet 
Um grupo de tietes de Connecticut 

De Connecticut acessar 
O chefe da milícia de Milão 
Um hacker mafioso acaba de soltar 
Um vírus pra atacar programas no Japão 

Eu quero entrar na rede pra contactar 
Os lares do Nepal, os bares do Gabão 
Que o chefe da polícia carioca avisa pelo celular 
Que lá na praça Onze tem um videopôquer para se jogar
Gilberto Gil






Da dificil arte de redigir um telegrama - JÔ SOARES



Há uma história famosa a respeito de uns parentes que tinham que comunicar, por telegrama, a uma senhora que estava viajando, o falecimento de uma irmã. Reuniram-se em volta de uma mesa e “toca” a escrever. 


Primeiro, foi o primo quem redigiu a nota. Depois de alguns minutos, mostrou o resultado de seu trabalho: “INTERROMPA VIAGEM E VOLTE CORRENDO. TUA IRMÃ MORREU”. Todos leram e um dos tios fez o seguinte comentário:
_ Eu acho que não está bom. Afinal de contas, vocês sabem que ela é cardíaca, está viajando e um telegrama assim pode ser um choque.
Todos concordaram, inclusive um outro primo afastado que era meio sovina e achou o telegrama muito longo:
_ Depois, com o preço que se paga por palavra, isso não é mais um telegrama, é um telegrana.

Ninguém riu do infante trocadilho, mesmo porque velório não é lugar para gargalhadas. Foi a vez de o cunhado tentar redigir uma forma mais amena, que não assustasse a senhora em passeio. Sentou-se e escreveu: “INTERROMPA VIAGEM E VOLTE CORRENDO. SUA IRMÃ PASSANDO MUITO MAL”. Novamente o telegrama não foi aprovado. Um irmão psicólogo observou:
_ Não sejamos infantis. Se ela está viajando pela Europa e recebe esta notícia, não vai acreditar na história “passando muito mal”. Sobretudo com “volte correndo” no meio.

_ Também concordo – falou o primo afastado sempre pensando no outro. Então, o genro aproximou-se:
_ Acho que tenho a forma ideal. Pegou o bloco e rabiscou rapidamente: “INTERROMPA VIAGEM E VOLTE DEVAGAR. TUA IRMÃ PASSANDO MAIS OU MENOS”. Todos examinaram atentamente o telegrama. A filha reclamou:
_ Vocês acham que mamãe é boba? Se a gente escrever que a titia está passando mais ou menos e que ela pode voltar devagar, ela já vai adivinhar que todas estas precauções são pelo fato de ela ser cardíaca e que, na realidade, a irmã dela morreu!

_ Concordo plenamente _ disse o facultativo da família que era também sobrinho da senhora em questão. Resolveu, como médico, escrever o telegrama: “PACIENTE FORA DE PERIGO. VOLTE ASSIM QUE PUDER. PACIENTE TUA IRMÔ.
De todas a fórmulas até então apresentadas, esta foi a que causou mais revolta.
_ Que “troço” mais infantil – gritou o netinho que passava pela sala no momento em que a mensagem era lida. Puseram o menino para fora da sala, mas, no íntimo, a família concordava com ele.
_ Não, isso não. Se a gente manda dizer que ela está fora de perigo, para que vamos pedir que ela interrompa a viagem? – argumentou o tio.

_ Também acho – responderam todos num coro de aprovação. O filho mais velho resolveu tentar. Pensou bem, ponderou, sentou-se, molhou a ponta dos lábios com a língua e caprichou. “SE POSSÍVEL, VOLTE. TUA IRMÃ SAUDOSA. PASSANDO QUASE MAL. POR FAVOR, ACREDITE. CUIDADO CORAÇÃO. VENHA LOGO. SAUDADES. SURPRESA”.
_ Realmente, esse bate todos os recordes! _ disse uma nora professora. Em primeiro lugar, não é “se possível”, ela tem que voltar mesmo. Em segundo lugar, “saudosa”, tem duplo sentido. Em terceiro lugar, ninguém passa “quase mal”. Ou passa bem ou passa mal. “Quase mal” e “quase bem” é a mesma coisa. “Por favor, acredite” é um insulto à família toda. Ninguém aqui é mentiroso. Depois “cuidado coração” não fica claro. Como telegrama não tem vírgula, ela pode pensar que a gente está dizendo “cuidado, coração”, já que a palavra coração também é usada como uma forma carinhosa de chamar os outros. Por exemplo: “Oi, coração, tudo bem?”. E, finalmente, a palavra “surpresa” no telegrama chega a ser requinte de crueldade. Qual é a surpresa que ela pode esperar?
_ Ela pode pensar que a titia está esperando neném _ falou um sobrinho.
_ Aos noventa anos de idade?
Abandonaram a idéia rapidamente. Seguiu-se longo período de silêncio em que a família andava de lá para cá, pensando numa solução. Pela primeira vez estavam dando-se conta de que não era fácil assim mandar um telegrama. Serviu-se o costumeiro cafezinho, enquanto cada qual do seu lado procurava uma maneira de escrever para a senhora em viagem, sem que isto tivesse conseqüência desastrosas. De repente, o irmão psicólogo explodiu num grito “eurekiano”:
_ Achei!
Escreveu febrilmente no papel. O telegrama passou de mão em mão e foi finalmente aprovado por todo mundo. Seu texto dizia:

“SIGA VIAGEM. DIVIRTA-SE. TUA IRMÃ ESTÁ ÓTIMA”.

Jô Soares - Da difícil arte de redigir um telegrama. “O GLOBO

Tarefa de preencher lacunas e compreensão escrita (A2)

Título:
 

Cientistas da Universidade de Newcastle, no norte da Inglaterra, chegaram à conclusão que o facto de os dedos ficarem ...................... depois de passarem algum tempo dentro de .............. faz parte das .................. adquiridas pelo Homem ao longo de milhares de anos de evolução: é mais fácil segurar um objeto molhado com a superfície da pele ...................

Durante muito tempo, acreditou-se que os dedos ..................... simplesmente porque a pele inchava com o contacto prolongado com a ................

Para investigarem o fenómeno, os cientistas britânicos pediram a voluntários que apanhassem berlindes colocados no fundo de um balde de ............... A experiência consistia em apanhá-los com uma mão e fazê-los depois passar por uma pequena abertura para a outra mão, colocando-os depois num segundo recipiente. Os voluntários que tinham os dedos .................... terminaram a tarefa mais rapidamente que os que não tinham.

A experiência, publicada no Royal Society Journal Biology Letters, sugere que as .................. têm a função específica de tornar mais fácil o manuseio de objetos dentro de ............... ou em superfícies molhadas, o que pode ter sido uma ........................ para os nossos antepassados, quando procuravam alimentos em lagos ou rios.




1.º Coloca estas palavras no texto:
ruga, enrugar, rugoso, enrugado (x 2) , água (x 4), vantagem (x 2) (nas formas correspondentes).
2.º Escreve um título para a notícia.



Ler mais: http://visao.sapo.pt/cientistas-percebem-finalmente-por-que-os-dedos-enrugam-na-agua=f705657#ixzz2HgJMoCBP

Novas músicas com letras

Ultraleve






Carminho e Marisa Monte

Descritores Expressão Escrita nível A2 BASICO

  • Sou capaz de descrever um acontecimento em termos simples, referindo o quê, onde e quando aconteceu (por exemplo, uma festa ou um acidente)?
  • Sou capaz de escrever textos simples sobre aspectos da minha vida diária (pessoas, lugares, emprego, escola, família, actividades de tempos livres)?
  • Sou capaz de preencher um questionário sobre a minha formação escolar, o meu emprego, os meus interesses e as minhas capacidades?
  • Sou capaz de escrever, em termos simples, uma carta de apresentação com informações de carácter pessoal (família, escola, emprego, passatempos)?
  • Sou capaz escrever, em termos simples, uma carta de felicitações ou cumprimentos, pedindo ou agradecendo qualquer coisa?
  • Sou capaz de escrever frases simples, ligando-as com palavras como “e, mas, porque, ...”?
  • Sou capaz de utilizar palavras que indiquem a ordem cronológica de acontecimentos “primeiro, então, depois, mais tarde, etc”)?

Soluções frequentes

Errado.......................................... Certo.........................................
em quanto a................................... Quanto a
por convidar-me............................ por me convidar
para ver-nos................................... para nos ver
lim, escrevim, comim..................... Li, escrevi, comi
convidar a....................................... Convidar para
pola minha conta............................ Por minha conta, por iniciativa própria
por primeira vez............................ Pela primeira vez
à volta da viagem.......................... Quando eu voltei/ar...
que?............................................... O quê?
levo oito meses fazendo a casa...... Há 8 meses que ando a fazer a casa. Levei oito meses a fazer a casa.
O dia 4 vou.................................... No dia 4 vou
obrigas........................................... Obrigações


terça-feira, 5 de abril de 2016

Os Haikus

Haiku, ou haikai no Brasil, para designar a mesma forma poética, que remonta ao século XII, no Japão, e que, a partir do século XIX, se estende por diferentes culturas literárias. Em Portugal, tem tido cultores como Camilo Pessanha, em finais do século XIX, e na actualidade, Eugénio de Andrade, Albano Martins, ou Herberto Helder:


Primeira neve:
Bastante para vergar as folhas
Dos junquilhos.

Festa das flores.
Acompanhando a mãe,
Uma criança cega.


Monte de Higashi.
Como o corpo
Sob um lençol.



A poesia de Eugénio de Andrade (1923), poeta que nunca se integrou em qualquer movimento literário específico, caracteriza-se pelo valor dado à palavra, à imagem, à musicalidade, aproximando-o, entre outros, do simbolismo de Camilo Pessanha. 
Neste exemplo combina e integra haikus:

Tocar um corpo
e o ar
e a língua de neve.

Tocar a erva
mortal e verde
de cinco noites
e o mar.

Um corpo nu.
E as praias fustigadas
pelo sol e o olhar.


Segundo David Rodrigues, “talvez a sedução do haiku seja o seu carácter conciso. Ainda que sem uma fórmula rígida, espera-se que o haiku tenha aproximadamente cinco sílabas no primeiro verso, sete no segundo e, de novo, cinco no terceiro”. Segundo o brasileiro Paulo Franchetti, “haikai não é síntese, no sentido de dizer o máximo com o mínimo de palavras. É antes a arte de, com o máximo, dizer o suficiente”. Um mínimo que se expressa, como dissemos, numa composição de três versos, que, segundo a tradição japonesa, tem por tema a Natureza, os seus ciclos, as suas múltiplas expressões. Com o decorrer dos anos, a temática do natural foi dando lugar a outras temáticas, às mais variadas manifestações humanas e sociais.
Ora, estas considerações vêm a propósito da nova obra de David Rodrigues, publicada em finais de 2008: “Respirar – 101 haiku”. “A nossa vida – diz-nos David Rodrigues – passa-se entre uma inspiração e uma expiração. Desde a primeira vez que inspiramos o ar do mundo, repetimos durante toda a vida este movimento vital pelo menos dez vezes por minuto. O último acto da nossa vida é uma expiração, como que devolvendo ao mundo o ar que lhe inspirámos quando nascemos”. Assim, o livro divide-se, fundamentalmente, em dois grandes capítulos: “Inspirar” e “Expirar”. No primeiro, agrupam-se, segundo o autor, formas mais tradicionais, cujo sentido está, “grosso modo”, sintetizado na expressão “da Natureza para mim”. Citemos alguns exemplos:

“como mão de amigo
o Sol de Inverno
amorna os ombros”

ou:

“inspiro com a Terra
quando o vento atravessa
os carvalhos”

ou, ainda:

“no Carnaval
a amendoeira vestiu-se
de neve”


No segundo capítulo, “Expirar”, agrupam-se textos de forte centração no autor e cujo sentido se poderá condensar na frase: “de mim para a Natureza”:


“como cascas de árvore
as memórias flutuam
nas ondas da música”


ou:

“quando o Sol
entra em casa pela manhã
saio à sua procura”



David Rodrigues acrescenta um último capítulo, “Transpirar”, no qual integra poemas de carácter jocoso e erótico, como é o que a seguir se transcreve:

“não há palavra
que segurem os meus olhos –
caem para o teu peito”

Fonte:

 http://7leitores.blogspot.com.es/2009/04/haiku-haikai.html

segunda-feira, 4 de abril de 2016

Experiências

Penso noventa e nove vezes e nada descubro; 

deixo de pensar, mergulho em profundo silêncio 

- e eis que a verdade se me revela.

Albert Einstein

Melhora a tua expressão oral




Explica por palavras tuas duas ou três dicas - expostas no vídeo - para o melhoramento da nossa expressão oral.