quinta-feira, 23 de abril de 2015

Escreve itinerário

Por escrito, dá indicações a um grupo de amigos que vêm de carro e estão no Parque de S Lázaro de como chegarem a tua casa.

Usa verbos como SEGUIR, SUBIR, DESCER, ATRAVESSAR. CONTORNAR,.... Inclui o verbo IR na afirmativa e na negativa.
 "Vão por xx , não vão por xxx"




Escreve itinerário

Por escrito, dá indicações a um grupo de amigos que vêm de carro e estão no Parque de S Lázaro de como chegarem a tua casa.

Usa verbos como SEGUIR, SUBIR, DESCER, ATRAVESSAR. CONTORNAR,.... Inclui o verbo IR na afirmativa e na negativa.
 "Vão por xx , não vão por xxx"




sexta-feira, 17 de abril de 2015

Boletim meteorologico sem palavras



Indica por palavras tuas o tempo que o mapa apresenta para Portugal. Grava no telemóvel e logo ouvimos.

Boa tarefa de revisão

Esta página é do Instituto Camões, ali têm muitas mais atividades:

I.Camões




O CASO DA CALÇADA DO JASMIM








UM CRIME?



Terça-feira, seis de Maio. São catorze horas.


A D. Odete não é vista no seu bairro desde hoje de manhã.


As janelas da sua casa estão abertas, mas o correio de hoje continua na caixa.





A D. Odete tem sessenta e dois anos. É uma senhora tão bem conservada que ninguém adivinha a sua idade. É baixa e ligeiramente forte. Tem olhos verdes e anda sempre muito arranjada.


É uma senhora com uma expressão simpática, muito afeiçoada a bichos. Ela própria tem um gato, que se recusa agora a descer do telhado.




Os vizinhos começam a ficar preocupados. A D. Odete não costuma ausentar-se sem avisar. A D. Maria, que mora quase em frente, dá o alerta:


- Alguém viu a D. Odete? Hoje de manhã convidei-a para almoçar comigo, mas não apareceu até agora. Já bati à porta, mas ninguém responde.




Os vizinhos decidem forçar a porta do n° 3 da Calçada do Jasmim. Ficam boquiabertos com o que vêem.



No sofá, a D. Odete está imóvel, a cabeça caída para a frente, o corpo hirto. Ao seu lado, um copo meio de água e uma caixa de medicamentos, vazia. A D. Maria reconhece imediatamente o medicamento que a dona Odete costumava tomar.





O que aconteceu? O que se passou, ao certo ninguém sabe. Aparentemente, trata-se de um suicídio. Mas todos consideram essa hipótese improvável. Por isso, resolvem comunicar a ocorrência às autoridades.


O inspector Severino toma conta do caso e dá início ao inquérito no dia seguinte.





Tira o bloco do seu bolso. De cachimbo na boca, prepara-se para escutar cada testemunha e encontrar, com a sua ajuda, a pista certa para esclarecer a verdadeira causa da morte da D. Odete. Esteja atento. Leia o depoimento da primeira testemunha.