Por escrito, dá indicações a um grupo de amigos que vêm de carro e estão no Parque de S Lázaro de como chegarem a tua casa.
Usa verbos como SEGUIR, SUBIR, DESCER, ATRAVESSAR. CONTORNAR,.... Inclui o verbo IR na afirmativa e na negativa.
"Vão por xx , não vão por xxx"
Desde 2013. Blogue para aprendentes de português estândar, para alfabetização, bastante indicado para português como L2. São propostas de exercícios de Mediação, Compreensão oral, expressão escrita, etc para serem resolvidos nas aulas da escola.
quinta-feira, 23 de abril de 2015
Escreve itinerário
Por escrito, dá indicações a um grupo de amigos que vêm de carro e estão no Parque de S Lázaro de como chegarem a tua casa.
Usa verbos como SEGUIR, SUBIR, DESCER, ATRAVESSAR. CONTORNAR,.... Inclui o verbo IR na afirmativa e na negativa.
"Vão por xx , não vão por xxx"
Usa verbos como SEGUIR, SUBIR, DESCER, ATRAVESSAR. CONTORNAR,.... Inclui o verbo IR na afirmativa e na negativa.
"Vão por xx , não vão por xxx"
sexta-feira, 17 de abril de 2015
Boletim meteorologico sem palavras
Indica por palavras tuas o tempo que o mapa apresenta para Portugal. Grava no telemóvel e logo ouvimos.
Boa tarefa de revisão
Esta página é do Instituto Camões, ali têm muitas mais atividades:
I.Camões
O CASO DA CALÇADA DO JASMIM
UM CRIME?
Terça-feira, seis de Maio. São catorze horas.
A D. Odete não é vista no seu bairro desde hoje de manhã.
As janelas da sua casa estão abertas, mas o correio de hoje continua na caixa.
A D. Odete tem sessenta e dois anos. É uma senhora tão bem conservada que ninguém adivinha a sua idade. É baixa e ligeiramente forte. Tem olhos verdes e anda sempre muito arranjada.
É uma senhora com uma expressão simpática, muito afeiçoada a bichos. Ela própria tem um gato, que se recusa agora a descer do telhado.
Os vizinhos começam a ficar preocupados. A D. Odete não costuma ausentar-se sem avisar. A D. Maria, que mora quase em frente, dá o alerta:
- Alguém viu a D. Odete? Hoje de manhã convidei-a para almoçar comigo, mas não apareceu até agora. Já bati à porta, mas ninguém responde.
Os vizinhos decidem forçar a porta do n° 3 da Calçada do Jasmim. Ficam boquiabertos com o que vêem.
No sofá, a D. Odete está imóvel, a cabeça caída para a frente, o corpo hirto. Ao seu lado, um copo meio de água e uma caixa de medicamentos, vazia. A D. Maria reconhece imediatamente o medicamento que a dona Odete costumava tomar.
O que aconteceu? O que se passou, ao certo ninguém sabe. Aparentemente, trata-se de um suicídio. Mas todos consideram essa hipótese improvável. Por isso, resolvem comunicar a ocorrência às autoridades.
O inspector Severino toma conta do caso e dá início ao inquérito no dia seguinte.
Tira o bloco do seu bolso. De cachimbo na boca, prepara-se para escutar cada testemunha e encontrar, com a sua ajuda, a pista certa para esclarecer a verdadeira causa da morte da D. Odete. Esteja atento. Leia o depoimento da primeira testemunha.
O CASO DA CALÇADA DO JASMIM
UM CRIME?
Terça-feira, seis de Maio. São catorze horas.
A D. Odete não é vista no seu bairro desde hoje de manhã.
As janelas da sua casa estão abertas, mas o correio de hoje continua na caixa.
A D. Odete tem sessenta e dois anos. É uma senhora tão bem conservada que ninguém adivinha a sua idade. É baixa e ligeiramente forte. Tem olhos verdes e anda sempre muito arranjada.
É uma senhora com uma expressão simpática, muito afeiçoada a bichos. Ela própria tem um gato, que se recusa agora a descer do telhado.
Os vizinhos começam a ficar preocupados. A D. Odete não costuma ausentar-se sem avisar. A D. Maria, que mora quase em frente, dá o alerta:
- Alguém viu a D. Odete? Hoje de manhã convidei-a para almoçar comigo, mas não apareceu até agora. Já bati à porta, mas ninguém responde.
Os vizinhos decidem forçar a porta do n° 3 da Calçada do Jasmim. Ficam boquiabertos com o que vêem.
No sofá, a D. Odete está imóvel, a cabeça caída para a frente, o corpo hirto. Ao seu lado, um copo meio de água e uma caixa de medicamentos, vazia. A D. Maria reconhece imediatamente o medicamento que a dona Odete costumava tomar.
O que aconteceu? O que se passou, ao certo ninguém sabe. Aparentemente, trata-se de um suicídio. Mas todos consideram essa hipótese improvável. Por isso, resolvem comunicar a ocorrência às autoridades.
O inspector Severino toma conta do caso e dá início ao inquérito no dia seguinte.
Tira o bloco do seu bolso. De cachimbo na boca, prepara-se para escutar cada testemunha e encontrar, com a sua ajuda, a pista certa para esclarecer a verdadeira causa da morte da D. Odete. Esteja atento. Leia o depoimento da primeira testemunha.
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